
Faça comigo, meu bem...
Já no motel para um segundo encontro com Edu e aquela vontade ferrenha de me manter toda vestida, inclusive de esparpin, cujo modelo preferido ele mesmo indicou com antecedência. “Serei seu prato, vestida, meu bem?”, interroguei, por detectar certo vacilo em suas intenções. “Sim, hoje vai ser desta forma, você está linda e bem diferente de como ela se apresenta para mim”, respondeu ele, levantando minha saia e explorando a geografia de minha calcinha. “O que ela não faz por você?”. “Muitas coisas, quase tudo”, respondeu. "Não deixa nem você penetrar onde está tocando agora, com seus dedos?”. “Nem isso”. “Faça comigo, meu bem...”. Ele não demorou e colocou um de seus dedos em mim, tendo o caminho facilitado pela lubrificação de meu desejo de tê-lo.
De lentos que estavam seus movimentos se aceleraram à medida que Edu se levantou e me beijou na orelha e na boca. “O que mais ela não faz por você, meu querido?”. Beijar desta forma eu não posso, nem mesmo olhar o corpo dela”, contestou, jogando-me na cama, ainda vestida. “Beije-me então pelo corpo; quero sentir os seus lábios apalpando cada centímetro exposto da pele branca do corpo, que ora te ofereço com prazer”. Fui virada e revirada de um lado a outro; sugada freneticamente por aquela boca cuja devassa pareceu poupada desde o dia de seu nascimento.
Mordi o braço dele, com leveza. Num repente, seu corpo saiu de sobre o meu e ficou lá estendido e esperando por sua compensação. Suguei seu pescoço, parte do tronco e dei voltas com minha língua ao redor do mamilo. Não resisti e cometi uma maldade: mordiquei um de seus pelos, o prendi sob meus dentes e fitei seus olhos...vencedora: “tampouco ela faz isto, presumo...?”. E em resposta a seus gestos, que concordavam com minhas palavras, arrematei: “o que mais ela não faz por você, fale que eu faço, meu bem...
Olhando-o, e já adivinhando a resposta, agarrei seu pênis com minhas duas mãos e o ergui de maneira a expor sua virilha e tê-la tal qual fosse todo o globo terrestre de meus olhos. Inevitável arranhá-lo de leve, enquanto colocava seus testículos na boca. Seus gemidos viraram gritos e finalizaram de vez o pouco que eu ainda possuía de resistência. Todo o seu pênis na minha boca, no que ele chamou depois de o “sexo oral de seus sonhos”.
Alternava o ato entre minhas mãos, em gestos de sutis a frenéticos, e minha boca, em movimentos que iam de simples lambidas na grande à sucção completa do pênis. De repente, senti o membro se movimentar desgovernado, enquanto seu corpo tremia desamparado. No instante em que ele forçava meu rosto a engolir seu pênis, um grito incrível explodiu na noite fria de São Paulo, junto com uma torrente poderosa de sêmem. Tudo na minha boca. E tudo recebido com imenso prazer.